fsfe-portugal
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Re: [Fsfe-portugal] Re: [Fsfe-portugal] Apresentação


From: Carlos Baquero Moreno
Subject: Re: [Fsfe-portugal] Re: [Fsfe-portugal] Apresentação
Date: Fri, 18 May 2001 16:17:20 +0100 (WEST)

On Thu, 17 May 2001 address@hidden wrote:

> Date: Thu, 17 May 2001 20:32:22 +0100
> From: address@hidden
> To: address@hidden
> Subject: [Fsfe-portugal] Re: [iso-8859-15] [Fsfe-portugal] Apresentação
> 
> On Thu, May 17, 2001 at 07:05:09PM +0100, Carlos Baquero Moreno wrote:
> > há partida vejo como aceitaveis muitas outras alternativas. Participar na 
> > FSF-Portugal irá implicar uma posição mais rígida ? 
> > Se calhar, tal como na política, inclino-me mais para a independência.
> > Talvez seja um bom tema de conversa.
> 
> Creio ser evidente que a nivel pessoal tens toda a independencia que achares, 
> mas tendo em conta o ambito da FSF, qualquer divisao sua tem de respeitar os 
> mesmos principios.

Claro, é natural que tenha de ser induscutivel a existência de coerência ao 
longo da organização. Naturalmente, que não ponho isso em causa.

> 
> Para esclarecer melhor as tuas duvidas a respeito da GPL:
> http://www.gnu.org/philosophy/pragmatic.html
> http://www.gnu.org/copyleft/gpl.html
> http://www.gnu.org/philosophy/why-not-lgpl.html
> 
> Em particular le o why-not-lgpl.txt, num pequeno resumo: 
> 
> So e bem vista a utilizacao da LGPL quando uma biblioteca libertada em LGPL 
> nao tras nada de novo (QT, GTK+, GNOME, etc) que nao haja ja a nivel 
> comercial (motif, tk grafico do windows, etc), e assim serve para atrair o 
> mercado comercial.
> 
> Porem, se a biblioteca tras algo de novo/inovador/inexistente no mercado, 
> usares a LGPL da poder a empresas comerciais de se aproveitarem do teu 
> trabalho sem darem nada em troca (leia-se: pelo menos partilha de 
> conhecimento).
> 

No meu caso a opção parcial por LGPL teve a ver com ser uma implementação de
referencia de um algoritmo que resultou de investigaçao e que se pretende
ser o mais público possível. A parte LGPL é apenas 10% do código, e é uma
parte que seria difícil de re-implementar por outros programadores.
Neste caso se houver empresas a usar essa parte do código, então será optimo
sinal pois quer dizer que o algoritmo está a ser adoptado. Quanto ao resto
do código, que é mais "normal" e pode/deve ser re-implementado em projectos
comerciais já se optou por GPL. Enfim, estas coisas tendem a ser complicadas
e muitas vezes só caso a caso é que se vê qual a solução mais sensata.
De qualuqer modo está na altura de eu voltar a olhar para os modelos de
licenças e a suas in/compatibilidades.


> > Onde posso ajudar sem reservas é no interfaçe com o GilDot (Xmal). 
> 
> Optimo! :) E sempre bom contar com o braco amigo dos servicos noticiosos.
> 
> Um abraco,
> 

Thanks,
Carlos

> 
> rms
> 
> PS: obviamente nao o RMS ;)
> 

Carlos Baquero                       
Distributed Systems Group            Fax +351 25360 4471
University of Minho, Portugal        Voice +351 25360 4449
address@hidden                     http://www.di.uminho.pt/~cbm





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